Como fazer um brinquedo para seu Gato! Parte III

Bom dia!

Ultima dica da sequencia de Como fazer um Brinquedo para seu gato! Vamos lá?

Que gato não amaria este brinquedo pena divertido para brincar? Feito de feltro de lã, eles são simples de criar. O tamanho e cores destes brinquedos do gato pode ser facilmente variada.

Penas de feltro

Imagem:  Martha Stewart

Imagem: Martha Stewart

Material:

– 1 metro de barbante
– 1 guizo
– 1 argola
– Molde de pena
– feltros de cores variadas
– Ferro de Passar

Como Fazer:

1. Usando modelos como guias, cortar uma pena grande e uma pequena de duas cores diferentes.

2. Com um ferro quente, pressione uma dobra no centro de cadapena.

3. Adicionar uma argola a um guizo.

4. No fim da corda prenda um guizo com um nó. No guizo faça um nó nas penas. Faça nó nas 2 extremidades da corda para evitar desgaste.

 

Gostaram? Aproveitem bastante a brincadeira com seu pet!

Abraços,

Equipe NúcleoVet

Conceitos em Limpeza

Foto: Google Imagens

Foto: Google Imagens

Todos sabem que a limpeza de ambientes é essencial, não apenas para garantir a qualidade de vida do animal de estimação, mas também de todos que moram na casa. Lavar chão, pias, potes de comida, terrários, entre outros locais, é uma prática rotineira, porém, ao usar os produtos como desinfetar, esterilizar ou fazer assepsia, há muito engano. Esses produtos chegam até a serem usados como sinônimos, mas não são. Seus significados são muito diferentes.

Descontaminação é a reunião de vários tipos de limpeza, de desinfecção ou esterilização de locais contaminados por microrganismos patogênicos. É quando, por exemplo, um pet, com uma doença infecciosa, ficou no quintal e uma série de medidas de higiene precisaram ser tomadas. Esse processo é justamente a descontaminação do quintal. Já a limpeza se refere à retirada de resíduos e pó do ambiente e não precisa, necessariamente, ser feita com produtos químicos.

Sanitização é, genericamente, o mesmo que desinfecção. Trata-se de um conjunto de operações de natureza físicas ou/e químicas, para se reduzir o nível de contaminação por microrganismos em seu estado latente, como os esporos, em superfícies inanimadas (objetos, pisos e outros). Já a esterilização de algo ou de um local consiste  na remoção de todos os organismos vivos indesejáveis,  sejam em forma de esporos ou bactérias. Destrói até mesmo os príons (proteínas infecciosas). É o que é usado nos instrumentos cirúrgicos para garantir a qualidade e a segurança ao paciente.

Assepsia é o conjunto de medidas preventivas, ou técnicas especiais, tomadas para proteger determinada área ou objeto, da contaminação por microrganismos. É o que se faz em um ferimento: um procedimento asséptico.

Para qualquer que seja o procedimento a se fazer no lar, é importante salientar que a água precisa ser limpa e potável. Os produtos químicos têm de ser adequados ao tipo de serviço e serem de fácil remoção, para que não sobrem resíduos no local. Além disso, devem ser devidamente registrados no órgão competente, para garantir que são realmente eficazes e seguros. Quem for fazer a manipulação precisa usar EPI, que é o equipamento de proteção individual. Luvas, avental e, em alguns casos, nos quais os produtos são mais fortes, máscaras e óculos de proteção. Só assim se poderá realizar todo procedimento com segurança, tanto para o aplicador dos produtos, quanto para os que vão usar o local ou os objetos.

Equipe NúcleoVet

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O Perigo das Epidemias Zoonóticas

O Perigo das Epidemias Zoonóticas por Sanofi-Pasteur (Foto: Reprodução)

O Perigo das Epidemias Zoonóticas por Sanofi-Pasteur (Foto: Reprodução)

Epidemias são doenças que acometem uma população, de forma inesperada, em um espaço de tempo que pode variar. Para exemplificar uma epidemia, podemos pensar em quando um cachorro com raiva morde uma ou mais pessoas, daí tem-se um surto que quando se espalha, ocorre a epidemia da doença. Daí se entende que epidemias são doenças que atingem muitas pessoas e animais, mas não são frequentes na região.

As epidemias podem ser pequenas e, até mesmo, consideradas sem importância. Como um surto de vermes em cães, o qual pode progredir para uma epidemia, mas é um problema facilmente resolvido com o uso de vermífugos para cães e gatos específicos. Casos como esse são considerados epidemias em cidades do interior, já no litoral são casos endêmicos, pois a frequência é muito maior.

 

No entanto, entre as grandes epidemias modernas que causaram forte comoção e preocupação, temos diversas espécies afetadas, incluindo não só os seres humanos, mas também os animais. Como a gripe aviária e a gripe suína, as quais tiveram o primeiro surto em determinadas regiões do mundo e se alastraram por diversos países em seguida, contaminando assim pessoas e animais de vários lugares.

Os Organismos Internacionais de Saúde se preocuparam principalmente com a possibilidade de que os dois vírus causadores dessas epidemias “cruzassem” entre si. Pois enquanto a gripe aviária é altamente maléfica, patogênica aos seres humanos e não se dissemina facilmente, a gripe suína não causa grandes malefícios, mas, em compensação se espalha rapidamente. Ou seja, o cruzamento dos dois tipos virais pode gerar um novo tipo, o qual seria altamente patogênico e ainda iria se disseminar rapidamente, causando uma pandemia (epidemia mundial) de alto risco para seres humanos e animais.

Outras epidemias importantes, como a do vírus ebola no interior do continente africano, foi autolimitante. Isto é, acabou a presença do vírus antes que ele conseguisse se disseminar. Alguns especialistas dizem que neste caso a humanidade deu sorte, pois foi uma doença altamente contagiosa que não obteve descoberta de cura, e ainda levou muitos enfermos ao óbito de maneira rápida.

Como a maioria dessas doenças infecciosas são zoonóticas, ou seja, podem contaminar seres humanos e animais, o ideal é estar sempre atento à saúde dos animais de estimação. Independente de qual espécie eles sejam, as consultas periódicas no veterinário são indispensáveis para garantir a boa saúde desses bichinhos. Assim, a vacinação ficará sempre em dia e exames complementares serão realizados sempre que necessário. Lembre-se também que qualquer sinal de doença deve ser comunicado ao veterinário, para que seja realizado o tratamento de maneira correta. Dessa forma, além de cuidar da saúde do bichinho, o dono também vai zelar pela sua própria saúde e a da família.

Equipe NúcleoVet

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Pontes vivas oferecem travessia segura para animais em rodovias

Em estratégia para mudar o destino de milhares de animais e motoristas que acabam sendo vítimas de colisões nas estradas, muitos países estão construindo ecodutos, travessias que facilitam a movimentação dos animais locais ao atravessar rodovias.

Compostas de camadas de rocha, solo, vegetação rasteira e até árvores médias com o intuito de proporcionar um habitat apropriado para uma gama de diferentes espécies, as passagens têm em sua maioria entre 10 metros à 60 metros de largura, dependendo do tamanhos dos animais que utilizam a passagem.

A Holanda, que foi um dos primeiros países a adotar as construções, hoje já contém cerca de 600 pontes. Já no Canadá, no Parque Nacional Banff, que possui mais de 41 pontes do gênero (seis viadutos e 35 passagens inferiores), desde que começou o monitoramento em 1996, as estruturas foram atravessadas mais de 200 mil vezes.

Além de representar uma maior segurança, a estrutura também auxilia a preservar espécies em extinção.

Confira pontes verdes pelo mundo:

 

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Banff National Park, Alberta, Canada. Foto: Reprodução

 

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Banff National Park, Alberta, Canada. Foto: Reprodução.

 

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Ecoduto na Holanda. Foto: Reprodução

 

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Ecoduto de Woeste Hoeve sobre a auto-estrada A50, na Holanda. Foto: Reprodução

 

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Ecoduto The Borkeld, Holanda. Foto: Reprodução

 

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Ponte verde sobre a rodovida A20 em Grevesmühlen, na Alemanha. Foto: Reprodução

 

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Ponte verde sobre a rodovia 464 em Boeblingen, na Alemanha. Foto: Reprodução

 

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Ponte dos animais em Montana, Estados Unidos. Foto: Reprodução

 

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Passagem natural em Keechelus Lake, Washington, Estados Unidos. Foto: Reprodução

 

Via Arquitetura Sustentável