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Tenham todos um Bom dia!
Equipe Núcleo Vet
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Feliz Natal!
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Com o passar dos anos, nós, seres humanos, nos vemos tendo que adaptar nossos hábitos rotineiros em decorrência do aparecimento de problemas que a senilidade causa. Atualmente, cães e gatos estão vivendo por muito mais tempo do que há tempos atrás. Esse fato deve-se aos avanços na medicina veterinária, bem como ao maior desenvolvimento e oferta de drogas de uso veterinário.
Cães e gatos de estimação possuem qualidade de vida bem superior aos animais domésticos de antigamente, uma vez que também estão se beneficiando dos mesmos fatores ambientaise processos tecnológicos e científicos desenvolvidos para a medicina humana. Soma-se a isso o crescimento do mercado pet, que tem colocado à disposição dos veterinários e proprietários uma vasta gama de produtos, alavancando um crescimento exponencial no interesse sobre questões relacionadas à qualidade de vida dos animais idosos.
A senilidade acarreta várias alterações nos sistemas orgânicos dos animais, entre essas alterações observamos o aparecimento das doenças articulares degenerativas (DAD). Dentre essas doenças articulares, a mais comum é a osteoartrite, que acomete tanto cães quanto gatos.
A osteoartrite consiste em uma doença degenerativa que ocasiona a destruição da cartilagem articular em vários níveis, podendo causar situações ainda mais graves. A incidência de osteoartrite é maior em cães do que em gatos, principalmente em cães idosos de raças grandes e gigantes.
Diversas são as causas que podem induzir essas alterações, dentre elas podemos citar a senilidade, obesidade, sedentarismo, traumas, rupturas de ligamento, configurações articulares anormais, entre outras. Nos gatos, o aparecimento parece estar mais relacionado à idade ou ocorrência de fraturas e deslocamentos.
Dependendo do caso, o tratamento pode se cirúrgico ou conservador. O programa de tratamento inclui redução de peso, prática de exercícios físicos controlados, alteração de ambientes, administração de medicamentos anti-inflamatórios e condroprotetores.
Tanto o tratamento conservador quanto o cirúrgico tem como objetivo reduzir a dor e o desconforto, amenizar os sinais clínicos, retardar a progressão da doença, reparar os tecidos danificados e melhorar a qualidade de vida dos animais acometidos.
Com a chegada do inverno, é importante frisar que animais que sofrem desse tipo de problema podem sentir mais incômodo ou dor nos dias mais frios. Se seu animal de estimação tem osteoartrite, é interessante levá-lo ao veterinário antes da chegada dessa estação ou durante a mesma para prevenção e controle dos sinais clínicos. Em todas as estações, é indispensável que animais com osteoartrite tenham uma área de dormir agradável e aconchegante, protegidos do frio e umidade.
Equipe Núcleo Vet
O cão-guia Orlando, um labrador retriever de quase 11 anos de idade, arriscou a própria vida ao saltar nos trilhos do metrô em uma estação de Manhattan, em Nova York (EUA), na última terça-feira (17). Tudo o que ele queria era salvar seu dono cego, que havia desmaiado e caído da plataforma.
Cecil Williams, 61, começou a se sentir mal na estação, no caminho para o dentista. “Ele tentou me segurar”, disse Williams à agência de notícias Associated Press de sua cama no hospital, onde se recupera de ferimentos na cabeça após ter sido atropelado pelo trem.
Testemunhas disseram que Orlando latia freneticamente e tentou evitar que Williams caísse, sem sucesso. Quando o dono caiu, o cão-guia saltou para os trilhos e, mesmo com o trem se aproximando, tentou levantar Williams a todo custo.
“Ele o lambia, tentando fazer com que se movesse”, disse Matthew Martin, uma das testemunhas, ao jornal “New York Post”.
Passageiros que estavam na estação, então, começaram a fazer sinais e pedir ajuda, e o maquinista desacelerou. Embora não tenha sido possível parar o trem a tempo, Willians e Orlando deitaram no vão que existe entre os trilhos e foram salvos –o labrador não se feriu.
“O cão salvou minha vida”, disse Williams. “Me sinto maravilhado. Sinto que Deus, uma força maior, tem algo reservado para mim. Não morri dessa vez. Estou aqui por uma razão”, completou.
Williams, que é cego desde 1995, agora se recupera dos ferimentos no hospital, onde pode ter a companhia de Orlando.
O labrador, que completará 11 anos de idade em janeiro, será aposentado, e Williams terá um novo cão-guia custeado pelo governo. Mas, como as despesas do aposentado Orlando não poderão ser custeadas, Williams está a procura de um novo lar para seu companheiro. “Eu com certeza gostaria de ficar com ele”, disse, explicando que não tinha dinheiro para isso.
Após a repercussão da história nos EUA, uma campanha online arrecadou a meta de US$ 50 mil (R$ 117 mil) para que Williams possa ficar com Orlando.
Fonte: UOL Notícias