Jardim para Gatos

Beta Jabour , apaixonada por felinos, escreve um blog sobre gatos o Mundo Miau  (vale uma visita), nele ela explica que ,” Os gatos, conforme muitos já perceberam, adoram comer uma plantinha. Eles, no entanto, são carnívoros e precisam de certos nutrientes encontrados em proteínas animais, como a taurina. Sem o consumo dela, os felinos podem ficar cegos, o coração aumenta de tamanho o que pode abreviar a vida deles. Ademais, os gatos precisam também de uma fonte diária de vitamina A, além do consumo do ácido araquidônico que é encontrado apenas em tecido animal. Tanto as proteínas, quanto a vitamina e o ácido podem ser encontrados em rações de boa qualidade para os felinos. Por isso é que não é recomendável dar comida canina para os gatos, pois elas não têm a quantidade suficiente de nutrientes que os gatos precisam e pode, com o tempo, deixá-los mais fracos.

Conforme visto, os felinos são seres carnívoros e precisam de muita proteína em sua dieta. Eles, no entanto, consomem os vegetais a fim de ajudar não apenas no processo digestivo, mas também a fim de auxiliar na remoção das bolas de pêlos. Os gatos, assim, normalmente comem as plantas e logo depois vomitam para que o processo seja feito. Não fique assustado(a), portanto, se logo depois de comer uma folha, você verificar um líquido esverdeado no chão de sua casa. Lembrando que isso é normal caso ele consuma alguma das espécies de plantas listadas abaixo. Caso seja outra e você fique preocupado(a), verifique se ele apresenta alguns sintomas como tremor, fraqueza, convulsão. Nesses casos, leve o quanto antes o gato a um veterinário a fim de tratá-lo o mais rapidamente possível. Vamos agora às plantas que o seu gato pode comer.

Dito isso vamos a algumas sugestões de plantas que seu bichano pode comer e se deliciar!

Catnip– Ela faz tanto sucesso com os bichanos que é conhecida como a Erva do Gato. Com sua linda florada em tons azul/ lilás ela é também muito decorativa.

Alface –Fácil de cultivar, ela agrada não somente os humanos, mas nossos gatos também!

Hortelã- Segundo o site wikihow esta plantinha além de agradar os gatos, seu cheiro repele os ratos. Curiosidade: Sabia que a Hortelã é da mesma família do Cat Nip? 

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Salsa – Salsa é excelente para prevenção de problemas renais , pode ser comido ou dado aos gatos na forma de chá para combater a cistite (converse sempre com o veterinário se o problema persistir). Também é ótima para evitar o mau hálito.

Aveia, Alpiste, Centeio e Trigo – Essas plantas também são adoradas pelos gatos. Alguns, no entanto, podem preferir uma à outra. Nesse caso, plante em potes separados essas espécies e verifique qual o seu felino gostará mais. Essas plantas têm a vantagem de crescer rapidamente e são de fácil cultivo.

Tomilho – São plantas calmante para gatos.

Camomila – Algumas pessoas usam essa planta para fazer chá. Os gatos comem suas folhas pois ajudam a expelir  as bolas de pelos, e também ajudam na redução de dores estomacais e no processo digestivo.

Capim Santo – Similar à camomila, as folhas produzem um efeito igual para os gatos.

Valeriana ( Valeriana officinalis)  é utilizada como medicamento natural para tratar ansiedade e insônia em seres humanos.Porém, a Valeriana funciona como um estimulante em gatos . Gatos tornam-se animados quando ingerem as raízes da valeriana , que contêm um composto chamado actinidine que é usado como um estimulante semi- psicótico para gatos. Certifique-se de dar a seu animal apenas sob a forma de plantas (não líquido).(Consulte sempre o seu veterinário de confiança.)

Erva-doce – Segundo o site Health Quidance a Erva-doce é um produto natural conhecido por aliviar não só nos humanos mas também nos gatos  problemas relacionados com indigestão . Eles também são usados ??para tratar problemas como tosse e desintoxicação .  É uma planta muito boa para as fêmeas que estiverem dando leite, pois ajuda a aumentar a lactação. Para todos os gatos, ela diminui a excitação nervosa e os deixa mais tranquilos.

Grama-bermudas (Cynodum dactylum) – Esse tipo de grama é aquela encontrada facilmente em campos de golfe e de futebol. Quando os gatos ingerem as suas folhas, eles acabam vomitando, o que ajuda na diminuição de possíveis cólicas e bolas de pelos.

Grama do Gato (Dactylis glomerata ) – é uma gramínea perene e forma touceiras densas crescendo bastante alto (se não for controlada) e, eventualmente, produzem uma florada branca. É extremamente fácil de cultivar a partir de sementes e o gato gosta quando as folhas são ainda  muito novinhas e macias (comum no hemisfério norte).

Milho de pipoca – Se há uma coisa que nossos gatos adoram é comer a planta do milho. Além de ajudar na eliminação de bolas de pelos, também contribuir para o bom funcionamento intestinal.

Ficam aqui algumas sugestões de como cultivar essas plantas. Inicialmente plante uma variedade de espécies, cada uma num vasinho. Observe a predileção do seu bichano. Selecione essas espécies e faça um “jardim” para ele se deliciar. Use vasos, floreiras (como a da foto), você pode deixar no chão ou fazer uso de prateleiras

Fontes pesquisadas:
http://mundomiau.com.br/quais-plantas-seu-gatinho-pode-comer/
http://www.healthguidance.org/entry/11052/1/Top-Herbal-Treatment-for-Cats.html
http://www.apartmenttherapy.com/7-plants-your-cats-will-love-w-148323
http://www.wikihow.com/Grow-a-Pet-Friendly-Garden

 

 FONTE:  DENISE DECHEN (http://dicaspeludas.blogspot.com.br/)

Dúvidas sobre Vacinação de filhotes de Cães

Foto: Reprodução

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Trouxemos para vocês algumas dicas importantes sobre a vacinação de seus Filhotes. Confira!

1. QUANDO PODEREI SAIR PARA PASSEAR COM O MEU FILHOTE APÓS A VACINAÇÃO?

O ideal é sempre 10 dias após a última dose de V10.

2. QUANDO POSSO DAR O PRIMEIRO BANHO?

Qualquer idade desde que tomando o cuidado com água morna, shampoo neutro e secador.

A  recomendação é que o protocolo de vacinação para filhotes de cães sadios tenha início em 6 a 8 semanas de idade para auxiliar na prevenção contra Cinomose, Hepatite Infecciosa Canina, Adenovírus Canino Tipo 2, Coronavírus Canino, Parainfluenza Canina, Parvovírus Canino e Leptospirose canina – sorotipos presentes na maioria das vacinas conhecidas no mercado como “V8” ou “V10”.

Sabe-se que a presença de anticorpos maternos interfere no desenvolvimento da imunidade ativa. Por isso, os filhotes de cães devem ser revacinados a cada 3 ou 4 semanas até pelo menos as 12 semanas de idade.

Cães com idade acima de 12 semanas de idade deverão receber uma dose de V8 ou V10 e uma segunda dose após 3 ou 4 semanas. A resposta adequada à vacinação é diretamente ligada à competência imunológica de cada animal.

Por isso, antes de iniciar o esquema de vacinação em filhotes, o animal deve ser avaliado pelo clínico que, depois de constatado estar em boa saúde, vai recomendar um exame de fezes (parasitológico) para proceder ao tratamento frente ao resultado do exame e só então iniciar o protocolo de vacinação que se estenderá pelos próximos três meses de vida do animal.

A partir da primeira dose das vacinas para cães, o animal deve retornar ao hospital mensalmente pelos próximos 2 a 3 meses para o reforço da vacina V8 ou V10 (total de 3 doses), assim como para a vacina contra a “gripe canina” (Adenovírus Canino Tipo 2, Parainfluenza Canina e Bordetella bronchiseptica – uma dose), vacina contra giardíase (duas doses) e no último mês (depois de 4 meses de idade) para a vacina em dose única contra a raiva.

Esse período de vacinação é um período onde você irá receber todas as informações necessárias de manejo e dos cuidados de medicina preventiva que serão de extrema importância na qualidade de vida e longevidade do seu animal de estimação.

A partir de então, o animal é vacinado anualmente com uma dose de cada vacina: uma dose de V8 ou V10, uma dose de Bordetella, uma dose de giárdia e uma dose de Anti-rábica.

Para aqueles cães que vivem em área endêmica para leptospirose ou têm contato com roedores recomendamos o reforço anual contra leptospirose intercalada depois de seis meses da vacinação anual.

Esse período de vacinação e o reforço anual podem ser determinantes na qualidade de vida do seu animal de estimação e é o principal ponto de trabalho da medicina veterinária preventiva para pequenos animais.

Equipe Núcleo Vet

Obesidade em Gatos

Foto: Reprodução

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Dependendo do estudo citado, o número de gatos obesos ou acima do peso varia de 15% a 35% em algumas regiões urbanas dos Estados Unidos. O peso corporal acima de 20% do peso ideal já pode ser considerado como obesidade em gatos. Assim, para gatos que têm em média até 4 kg de peso, o ganho de 1 kg já o transforma em obeso.

A obesidade em gatos não é somente uma condição estética, mas aumenta consideravelmente o risco dele se tornar diabético ou desenvolver lipidose hepática, além de osteoartrite e doenças do trato urinário inferior. Considerando que a obesidade em gatos é similar a obesidade em humanos e em cães, esta condição também vai interferir na longevidade nos gatos obesos.

PREVENINDO A OBESIDADE

A razão óbvia do ganho de peso e da obesidade em gatos é que o animal está consumindo mais energia do que consegue gastar. Esse balanço energético pode ocorrer pelo excesso de ingestão de calorias ou pela redução de gasto de energia. Contudo, o ganho de peso não se resume a uma conta tão simples assim. Muitos outros fatores podem influenciar no controle do apetite, metabolismo e homeostase, incluindo nesse caso, predisposição genética, gênero sexual, castração, alterações hormonais entre outras.

Independente da causa é importante que se faça esforço em reconhecer os potenciais riscos, monitorar gatos jovens e maduros cuidadosamente a fim de detectar precocemente ganho de peso excessivo ou muito rápido, procurando colocar a prevenção da obesidade como medida de saúde do seu animal na manutenção da qualidade de vida.

Assim, desde as primeiras visitas ao seu veterinário, o peso deve ser monitorado, estabelecendo o que será o peso ideal de cada indivíduo através de medidas e escores corporais que seriam checados em todas as visitas. Em outras palavras, a prevenção da obesidade deve se iniciar o mais cedo possível e a ação ou interferência do médico veterinário em reconhecer precocemente essa condição é essencial no sucesso do seu controle.

Existe hoje uma ampla evidência que a castração seja um importante fator de risco para a obesidade em gatos machos e fêmeas, devido às alterações hormonais que afetam significativamente o metabolismo felino após a castração. Essas alterações interferem no ganho de energia via alimentação e metabolismo e resultam em aumento de tecido adiposo.

CONTROLANDO A INGESTÃO DE COMIDA

Já que a castração é reconhecida como fator de risco para obesidade e que infelizmente a maioria dos gatos deva ser castrada para evitar marcação de território e crias indesejadas, o ponto chave de prevenção da obesidade em gatos e gatas castrados passa a ser o controle alimentar logo após a castração, evitando a oferta ilimitada de alimento e monitorando o peso dos animais para permitir necessários ajustes na oferta de alimento.

Atualmente a recomendação é que para gatos castrados, deve-se diminuir sem torno de 30% do volume de ração indicado no rótulo do produto a fim de compensar as alterações hormonais que resultam em queda de consumo de energia corporal.

Diversos estudos têm avaliado a influência da quantidade de carboidratos e gorduras presentes nas rações como fatores diretamente relacionados ao ganho de peso nos animais castrados, mas os fatores determinantes que resultam em ganho de peso são a castração e a oferta Ad Libitum (à vontade) de alimento. A oferta ilimitada de ração seca não tem se demonstrado um método apropriado de alimentação para muitos gatos, principalmente gatos confinados em apartamentos, castrados e inativos.

O que mais tem induzido os gatos a obesidade é a oferta livre de alimento, mesmo que em pequenas quantidades, pois muitas vezes o volume ofertado durante o dia pode exceder a necessidade calórica de manutenção e resultar em ganho de peso. Sabendo que a oferta de pequenas quantidades distribuídas durante o dia é a melhor opção de alimentação dos felinos, deve-se distribuir a necessidade calórica dele em 2 a 4 refeições por dia.

Mesmo quando os proprietários medem o volume ofertado aos felinos de acordo com as recomendações do rótulo do produto, esse cálculo de manutenção de energia vai ainda assim levar a um sobrepeso, pois essas recomendações são normalmente baseadas em gatos jovens não castrados e ativos, e não em gatos maduros, castrados confinados e sedentários, o que vai resultar em um aporte de aproximadamente 30% a mais do que o necessário.

Em termos gerais, a oferta de 30% a menos que o volume de manutenção indicado, ofertados a gatos castrados e confinados pesando entre 4 a 5 kg, mostra que a maioria necessita comer menos que 200 kcal/dia e outros menos de 180 kcal/dia, para a manutenção de uma boa condição corpórea.

Este volume é significativamente menor que a maioria das recomendações dos rótulos de ração para gatos e representa uma mudança importante nas recomendações alimentares estabelecidas para gatos, principalmente em rações secas com altos níveis de gorduras.

Fonte: Adaptado da revista COMPENDIUM (Continuing Education for Veterinarians) June/2009

10 raças de cachorros que mais aprontam

Todos sabem que os cachorros adoram aprontar, principalmente quando são filhotes. Roer, cavar, destruir, bagunçar, derrubar objetos são as atividades preferidas deles.

Quem tem cachorro, provavelmente sabe o que é chegar em casa e ver o sofá destruído com a espuma para fora ou o rolo de papel higiênico picotado e espalhado por todo canto. Mas algumas raças se destacam quando o assunto são as travessuras.

Veja a lista das 10 raças de cachorros que mais aprontam:

Dachshund

Dachshund (Foto: Reprodução / Google)

Dachshund (Foto: Reprodução / Google)

Bull Terrier

Bull Terrier (Foto: Reprodução / Google)

Bull Terrier (Foto: Reprodução / Google)

Jack Russel Terrier

Jack Russel Terrier (Foto: Reprodução / Google)

Jack Russel Terrier (Foto: Reprodução / Google)

Pug

Pug (Foto: Reprodução / Google)

Pug (Foto: Reprodução / Google)

Maltês

Maltês (Foto: Reprodução / Google)

Maltês (Foto: Reprodução / Google)

Pitbull

Pitbull (Foto: Reprodução / Google)

Pitbull (Foto: Reprodução / Google)

Yorkshire Terrier

Yorkshire Terrier (Foto: Reprodução / Google)

Yorkshire Terrier (Foto: Reprodução / Google)

Labrador Retriever

Labrador (Foto: Reprodução / Google)

Labrador (Foto: Reprodução / Google)

Buldogue Inglês

Buldogue Inglês (Foto: Reprodução / Google)

Buldogue Inglês (Foto: Reprodução / Google)

Beagle

Beagle (Foto: Reprodução / Google)

Beagle (Foto: Reprodução / Google)

Referência: Dogster

Fonte: Portal do Dog

15 fotos de cachorros que acabaram de ser adotados e estão indo pra casa pela primeira vez

Nada melhor do que ter uma casa para chamar de lar. Cachorros que estavam em um abrigo de Chicago nos EUA, foram fotografados no caminho de suas novas casas após serem adotados. Em muitas fotos é possível ver a paz, cursiosidade, liberdade e o principal, a sensação de felicidade destes pequenos anjinhos de quatro patas.

Confiram as fotos:

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Fonte: Portaldodog