Faça um monstrinho divertido para o seu amigão

Foto: Reprodução

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Divertido e fofo, não?
Muito fácil de fazer, pode ser costurado a mão ou na máquina. O material a ser usado pode ser um suéter ou moleton 100% algodão, ou uma lonita e ainda um Jeans descartado. Para olhos e boca você pode usar retalhos de feltro ou tecido de outra padronagem.

MOLDE
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Desenhe e recorte num papel  o molde (pode ser sulfite, papel de embrulho, etc)
Coloque sobre o tecido, prenda com alfinetes e recorte o tecido. Para o corpo use tecido duplo.
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Veja o resultado esperado. Para braços e pernas bem longos você pode usar o tecido das mangas do casaco. Coloque o molde dos olhos, da boca sobre o corpinho recortado, veja se está como gostaria, movimente até encontrar o lugar ideal. Marque com uma caneta, hidrocor ou de tecido, a pupila dos olhos, você pode também costurar se preferir. Agora una  as partes do seu boneco  e costure. Você pode fazer uma língua de cobra como esta =D
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Pronto! Agora é só surpreender seu amigão!!!

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Beauregard, esse lindo Wipped, não podia esperar para o seu brinquedo ficar pronto.
Aproveite roupas que vai descartar e crie monstrinhos divertidos, solte a sua imaginação. Depois você pode doar para abrigos de animais =D

Fonte imagens e tutorial:http://www.mysocalledcraftylife.com/2012/12/12/12-days-of-handmade-gifts-diy-pet-toys

5 comportamentos que contribuem para a desobediência do seu cão

As suas atitudes podem tornar seu cachorro desobediente. (Foto: Reprodução / Google)

As suas atitudes podem tornar seu cachorro desobediente. (Foto: Reprodução / Google)

Um bom tutor sempre dá o seu melhor para impedir que seu cachorro tenha um mau comportamento. Mas algumas atitudes podem contribuir para a desobediência do seu cão.

Os cachorros são afetados pelo nosso comportamento. Mesmo com as melhores intenções, muitas pessoas cometem erros que confundem e estressam seus bichinhos.

Veja os cinco comportamentos que contribuem para a desobediência do seu cachorro:

  1.  Rotular seu cachorro como “dominante” – A dominância não é uma característica de personalidade, é um comportamento numa situação específica. A maioria dos cães que são considerados dominantes por seus tutores, na verdade são inseguros.
  2. Presumir que seu cão se comporta mau por escolha – O comportamento que seu cão tem não é por maldade, mas por acreditar que aquele é um comportamento normal. Ou pior ainda, esse mau comportamento está sendo intensificado pela sua reação.
  3. Punir seu cachorro por ser um cachorro – Mastigar, cavar, latir ou caçar são comportamentos normais de um cão. Ao invés de punir essas atitudes, dê ao seu cachorro coisas apropriadas para ele morder ou caçar, crie alternativas para os instintos do seu bichinho.
  4. Ser muito liberal – Interações desestruturadas com seu cão trazem problemas comportamentais. Um cachorro sem limitações pode ter comportamentos que fogem do nosso controle. O ideal é ser coerente, porque, quando um cão é punido por algo que às vezes seu tutor permite, isso causa confusão e estresse para ele.
  5. Esperar que seu cachorro te obedeça apenas para te agradar – Um grande erro é não dar uma boa recompensa ao cachorro, quando ele faz algo que exige um grande esforço. Como resultado, o comportamento pode se tornar menos fiel ou o cachorro pode parar de fazer o que você pedir.

Fonte: Vetstreet

Vômito em Gatos

Foto: Reprodução

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O assunto pode parecer desagradável, mas os vômitos são tão comuns em gatos que merecem uma atenção especial.

Vômito ou êmese é a expulsão ativa de conteúdo do estômago ou da porção inicial do intestino delgado com ou sem a presença de bile, aquele líquido amarelo-esverdiado frequentemente encontrado pelos proprietários de gatos. Os movimentos que antecedem essa expulsão são muitas vezes bem intensos, onde o gato emite sons altos, estica o pescoço para frente e abre bastante a boca. Algumas vezes o gato apresenta salivação intensa antes ou depois do vômito, uma característica típica de náusea.

O que é de fundamental importância para o veterinário é saber se o gato apresenta vômitos ou regurgitação. De uma maneira geral a regurgitação é um processo praticamente passivo, sem grandes esforços, sem náusea e que costuma ocorrer logo após a ingestão de alimento ou água. Quando um gato regurgita ele praticamente não se incomoda com isso, como se o conteúdo saísse pela boca naturalmente e o conteúdo é quase sempre alimento não digerido do formato do esôfago (tubular).

TIPOS DE VÔMITO

O vômito varia de acordo com seu conteúdo, que pode ser:

– alimentar: geralmente de coloração amarronzada, devido à presença de ração digerida;

– biliar: coloração amarelo-esverdiada. A presença de bile no vômito geralmente indica que não há mais conteúdo alimentar para ser expelido e é um sinal também de que não há obstrução na saída do estômago;

– pelos: consistência bem firme e do formato de uma pequena linguiça. A presença de pelos no estômago é chamada de tricobezoar ou  a famosa “bola” de pelos e é mais comum nos animais de pelo longo. Gatos se lambem bastante, o que os faz engolir muitos pelos. Esses ficam acumulados no estômago até que o gato consiga expeli-lo, o que geralmente acontece.

– hematêmese (vômito com sangue): líquido ou pastoso com variação de colocaração que vai desde fios de sangue até um vermelho intenso, bem escuro. Esse tipo de vômito é pouco comum nos gatos e pode estar associado desde uma gastrite até envenenamento (p.ex. veneno de rato);

– fecal: fezes podem sair junto com o vômito embora seja extremamente raro em gato. Quando esse sintoma ocorre é indicação de algum tipo de obstrução grave no trato gastrointestinal e deve ser tratado como emergência.

CAUSAS

São diversas as causas de vômitos nos gatos, portanto pode ser muito difícil para o médico veterinário concluir sua hipótese diagnóstica baseando-se apenas na presença de vômitos. Dentre as doenças diretamente relacionadas com o trato gastrointestinal encontram-se a doença intestinal inflamatória, intolerância/alergia alimentar, gastrite, linfoma alimentar, obstipação (quando o gato não consegue evacuar), obstrução por corpo-estranho e parasitas intestinais ou gástricos.

Outras causas de vômitos, mas que não estão diretamente relacionadas com o trato gastrointestinal são: diabetes, hipertireoidismo, doença renal crônica ou aguda, obstrução da uretra (machos), doenças do fígado (p.ex. lipidose hepática), pancreatite, intoxicação por plantas, veneno ou medicamentos, dor acentuada em qualquer local, peritonite e distúrbios neurológicos.

DIAGNÓSTICO

Devido à imensa lista de causas de vômitos o veterinário se baseia principalmente na história clínica, antecedentes do gato e exame físico durante a consulta. Quanto maior o número de informações, melhor!

Após seguir uma linha de raciocínio é possível que o veterinário peça alguns exames para auxiliar, como dosagens hormonais, hemograma, funções renais e hepáticas, exame de urina e de imagem, como raios-x e ultrassom. Entretanto outros exames podem ser adicionados de acordo com a suspeita médica.

TRATAMENTO

Existem no mercado diversos medicamentos bastante efetivos contra o vômito e a náusea, porém é preciso tratar a causa do vômito, assim como suas consequências, como a desidratação, através da reposição de fluido por via subcutânea ou intravenosa. Muitas vezes o gato apresenta fraqueza pelo excesso de vômitos e isso se deve à perda de eletrólitos, que devem ser repostos juntamente com o soro. Além disso, é preciso tratar os costumeiros sintomas associados ao vômito, como a diarreia e falta de apetite.

Para “bolas” de pelos é possível oferecer graminha para o gato e escovar com mais frequência os pelos. No mercado existem diversos produtos que ajudam a minimizar esse problema, mas só deve ser oferecido após recomendação veterinária.

QUANDO PROCURAR AJUDA MÉDICA

Um gato sadio pode apresentar vômitos esporádicos sem que isso comprometa sua saúde, mas quando a frequência aumenta é hora de procurar ajuda. Não é normal, por exemplo, um vômito por semana, muito menos todos os dias.

Vômitos com sangue ou fezes devem ser considerados sempre uma emergência, por isso o gato deve ser levado imediatamente ao pronto atendimento veterinário.

Como descrito acima o vômito pode ser consequência de intoxicações medicamentosas, por isso é muito importante não oferecer nenhum medicamento sem prescrição veterinária.

Núcleo Vet

Site faz montagem de cães vestindo camisas das seleções dos times de futebol

Entrando no clima da copa do mundo de 2014, o site lifeonwhite.com, especializado em fotografias de animais, fantasiou digitalmente cães com as camisas dos times de futebol que correspondem aos países de origem de cada raça.

Vestindo a camisa da seleção canarinho, estamos bem representados pelo Fila Brasileiro. Outros representantes incluem o Buldogue Inglês defendendo a seleção inglesa, o Chihuahua defendendo o México e o Dogo Argentino vestindo a camisa da seleção argentina.

Confira todas as montagens abaixo:

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Equipe Núcleo Vet

A linguagem do Cão

“Embora os cães nasçam com a capacidade de usar sinais de apaziguamento, a socialização tem um papel importante para ajudar a desenvolver essas habilidades. Filhotes que são retirados de suas mães muito cedo, por vezes, têm dificuldade em se comunicar de forma eficaz com outros cães mais tarde na vida. Depois de ter adotado o seu cachorro, a melhor coisa que você pode fazer por ele é permitir que ele interaja com tantos outros, sejam filhotes ou cães mais velhos tolerantes, quanto possível.Isso irá garantir que ele aprenda bem a “linguagem canina” e vai ajudá-lo a evitar problemas mais tarde na vida.” (Taryn Blyth) 

Sinais de apaziguamento representam uma falta de confiança e servem para evitar a hostilidade. Cães demonstram comportamentos de apaziguamento, para suprimir um comportamento agressivo que poderia acontecer.
Gestos de apaziguamento são frequentemente associados com saudações amigas. O cão que não tem confiança também pode ter atitudes pacificadoras como uma forma de reconhecer sua própria inferioridade social ou anunciar seu medo.


Sinais de apaziguamento (calming signs), são os que um cão faz quando ele quer dizer: “Eu não me sinto confortável agora ou não quero brigar/brincar. Por favor, pare. “Em outras palavras, estes sinais são usados ??para quebrar um clima tenso. No entanto, eles não significam necessariamente que o cão quer “ fugir” do cão (ou pessoa), mas que o cão está se sentindo um pouco pressionado com a situação ou até mesmo cansado. Os sinais de apaziguamento, muitas vezes mostram uma falta de confiança. Além disso, eles são feitos para serem recíprocos. O cão que se sente desconfortável oferece o sinal de apaziguamento, e  espera a respostas do outro cão comunicando  que ele entendeu, e que ele, também, não é uma ameaça.

Você já observou como é difícil fotografar alguns cães? Curiosamente, cada vez que você pega a câmera e aponta para o cão, ele olha para o lado. Evitar contato visual, virar a cabeça para um lado e para outro, lamber o focinho, são sinais típicos de um cão numa situação desconfortável.
Curvar o corpo, levantar uma pata dianteira
Alguns cães levantam apenas uma pata dianteira e/ou Curvam-se. O cão que está se curvando e mantém o corpo relativamente rígido e imóvel, está tentando transmitir um pouco de seu desconforto, não necessariamente “deixa o jogo”.
Espreguiçar repetida vezes, não aquela ao acordar ou levantar-se que é natural.
Espirrar é outro sinal que pode ter vários significados. Se o cão dá rápidos e repetitivos espirros, provavelmente é emoção, não stress. No entanto, se houver apenas um ou dois grandes espirros, é provavelmente sinal de apaziguamento.
Coçar, este sinal dependente muito do contexto e você precisa prestar atenção ao que está acontecendo se o cão começar a apresentar arranhões e ferimentos.
Xixi, já observou como é comum cães se aproximarem, se cheirarem e depois se virarem e fazerem um xixi? Este pode ter diversos significados, dentre eles o “calming sings.
Piscar repetidamente, é resultado de um gesto de apaziguamento, assim como “sorrir”.
Sacudir o corpo como se estivesse se secando apesar de não estar molhado, é outro típico sinal de apaziguamento.
evitar contato visual

Estrabismo – Esta é uma maneira de olhar na direção de algo, alguém, ou um outro cão, sem fazer contato visual.
Congelar – Ficar imóvel.
Caminhar lentamente – Movimento continuo como que em câmera lenta, pode ser meio rastejando e ainda fazendo voltas.
Sentado ou deitado – Com ou sem dar as costas .

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Nessa figura é possível observar vários “Calming signs”. Os cães estão sentados um de lado outro dando as costas evitando contato visual,um boceja outro “sorri”

Bocejar – A maioria das pessoas associam isso com estar cansado porém é uma demonstração típica de stress.
“Sorrir “ – O cão semicerrara os olhos e contrai a boca, dando a impressão de estar sorrindo.
Abordagem – A abordagem direta é mais um desafio ou afirmação de status, aproximar-se lateralmente, evitando contato frontal ou uma abordagem em forma de C é menos ameaçadora.

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Farejar o “nada”

 “Cheirar o nada”, o cão começa a cheirar o chão… Se houver realmente um cheiro no ar, independentemente do que está acontecendo ao redor do cão, então não é nada significativo. Por outro lado, se algo estranho está acontecendo no meio ambiente que o cão começa a cheirar o nada, provavelmente é porque ele não sabe o que fazer.

Todos estes sinais, dentro do contexto de gatilhos são apaziguamento; Eles indicam que o seu cão está com estresse, e está tentando aliviar o estresse.

CALMING SIGNS – QUANDO O CORPO PEDE ( E SINALIZA) CALMA
Por Drª Rúbia Burnier
Cães usam o corpo para expressar emoções e aliviar o estresse.
Entender a linguagem corporal dos cães é a melhor maneira de saber o que eles sentem e o que querem. Tarefa nada fácil, especialmente para seres humanos, reféns da comunicação oral e péssimos observadores.
O “antropomorfismo” é a tendência de interpretar o comportamento animal de forma subjetiva, usando parâmetros humanos para julgar, atribuindo emoções e necessidades que fazem sentido para nós. Um erro comum que prejudica e empobrece nossa relação com os animais.
Os cães são inteligentes e aprendem com facilidade as regras ambientais. Têm grande capacidade de observação e sentidos apurados, especialmente o olfato. Usam o corpo para se comunicar com outros cães e com o ser humano. Desenvolvem estratégias para facilitar a convivência e garantir proteção.
Lamber a boca do outro cão
Sentem o mundo pelo nariz. Têm acesso a um universo que nossos sentidos não alcançam, que não se expressa externamente. Percebem as emoções pelo cheiro de hormônios e proteínas. Detectam doenças, como o câncer, através de gases exalados pelo nariz e de substâncias presentes na urina. Habilidade que foi testada pelos cientistas, cujos testes confirmaram capacidade assertiva em torno de 95%.
olhos baleia (quando você pode ver o branco dos olhos)
O olfato seu grande sensor, o corpo sua melhor forma de expressão. Uma linguagem traduzida por movimentos de rabo, orelhas, olhos, boca e nariz. Útil na comunicação com outros indivíduos, serve também para aliviar a ansiedade, apaziguar conflitos, evitar brigas, relaxar…
Bocejo
“Calming signs”  são comportamentos que os cães adotam em situações de estresse. São usados para manter a harmonia do grupo e controlar o medo, expressar intenção pacificadora nos contatos sociais, e para driblar a timidez e desconforto.
Lamber lábios e focinho
Os sinais corporais apaziguadores são indispensáveis à convivência entre os cães e com o ser humano. Infelizmente, nem todo cachorro é capaz de reconhece-los. Talvez porque não teve chance de aprender na infância ou acabou se esquecendo, pois vive confinado no mundo humano.
Uma pena…
“A violência maior praticada contra os animais é negar-lhes sua identidade.” (Rubia Burnier)