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10 dicas para melhorar o comportamento Felino

Foto: Reprodução

Foto: Reprodução

Os gatos são serem complexos e extremamente inteligentes. Sua domesticação ocorreu há aproximadamente 9 mil anos e cada vez mais nos aproximamos desses animais maravilhosos. Infelizmente essa aproximação pode ser feita de maneira errada e gerar problemas de comportamento.

Darei aqui 10 dicas para evitar/melhorar o comportamento dos gatos, independente do problema. Não havendo melhora, leve o gato a um profissional.

1) coloque caixas de papelão espalhadas pela casa e,de preferência, em locais altos (armários, geladeiras, etc);

2) tire uma hora do dia para brincar com seu gato. Escolha brinquedos que ele possa “caçar” (bolinhas de papel são ótimas). Só utilize luz de laser e aplicativos de tablets se seu gato não fica frustrado por não poder morder a “presa”;

3) não faça brincadeiras bruscas, como beliscar a barriga, isso pode estimular agressividade;

4) não deixe o gato morder sua mão, principalmente filhotes, pois isso estimula agressividade também;

5) mantenha a caixinha de areia sempre limpa, em local reservado (de pouco movimento), longe do acesso de cães, em locais elevados e, dependendo do gato, escolha caixa fechada (alguns gatos preferem caixas abertas – faça o teste);

6) adote filhotes com mais de 2 meses, se possível. Até essa idade ele precisa conviver com a mãe e os irmãos para aprender a ter limites e a se relacionar com outros gatos;

7) acostume desde cedo a cortar as unhas, escovar os pelos, escovar os dentes e limpar as orelhas. Com isso você evita problemas de agressividade caso precise fazer alguma dessas ações na fase adulta (por exemplo em uma otite);

8) instale prateleiras pela casa para que seu gato possa escalar. A maioria gosta de ficar nas alturas, outros preferem ficar entocados;

9) caso tenha apenas um em casa e deseja adotar outro, fique atento (a) a Socialização de forma correta. Apresente o novo membro da família dentro de uma caixa de Transporte, protegido de um possível ataque, deixe o seu gato cheira-lo. É aconselhado nas primeiras semanas, separa-los em cômodos diferentes e fazer a alternância de panos e objetos para ambos se acostumarem com o cheiro um do outro.

10) carinho nunca é demais e uma boa massagem no seu gato vai fazer com que ele fique bem relaxado.

Essas dicas não devem ser interpretadas como forma de diagnóstico. Em caso de problemas graves de comportamento, procure um profissional.

Núcleo Vet

Hepatite Infecciosa Canina (HIC)

Hepatite Infecciosa Canina, ou também conhecida por Doença de Rubarth, é uma doença que acomete cães de todo o mundo, independente de idade, raça ou sexo. Essa moléstia é classificada como infecto-contagiosa, sendo causada pelo Adenovírus do tipo I. Muitos tutores e médicos veterinários dão um diagnóstico errôneo a respeito da HIC, já que seus sinais clínicos se assemelham bastante com o da Cinomose.

O animal pode portar a doença Hepatite Infecciosa Canina mesmo não apresentando nenhum sinal clínico (sintomas), porém disseminando o vírus para outros animais do seu círculo de convívio. Ela pode ficar incubada no animal, sendo assintomática, em média 7 dias.

Hepatite Infecciosa Canina (HIC). Foto: Reprodução

Hepatite Infecciosa Canina (HIC). Foto: Reprodução

Transmissão da Hepatite Infecciosa Canina (HIC)

transmissão do HIC ocorre por via oronasal, porém ele é encontrado em toda superfície do animal. Em muitos casos, a doença é transmitida por ectoparasitas (parasitas que permanecem na superfície externa do cão).

Sinais clínicos

Os sinais clínicos da Hepatite Infecciosa Canina, como dito anteriormente, podem ser facilmente confundidos com a Cinomose. Por isso é sempre importante consultar um profissional para que seja fechado um diagnóstico seguro. A HIC, em muitos casos, pode se apresentar no cão sob duas formas, que são: Forma aguda e forma Superaguda.

Forma aguda: Nesse caso, os animais apresentam febre; conjuntivite; icterícia (mucosas amareladas); vômito; diarréia; inapetência (falta de apetite), porém apresentando uma sede intensa. A HIC acomete vários órgãos, como: Pulmões, Rins, Baço e Fígado. Nos casos mais graves, apresentam sinais neurológicos. É nesse estado que muitos confundem com a cinomose.

Forma superaguda: Nesse quadro, o animal não aparenta quase nenhum sintoma ou mesmo nenhum. Os proprietários só vão descobrir que o animal apresentava uma doença depois da morte do mesmo, na necropsia.

Diagnóstico

O diagnóstico da Hepatite Infecciosa Canina é somente feita por um médico veterinário. O profissional irá fazer um exame clínico, e consequentemente, passar exames laboratoriais de acordo com a necessidade e do quadro.

Tratamento

Ainda não existe tratamento específico para a Hepatite Infecciosa Canina. O médico veterinário poderá administrar fármacos para cessar os sintomas e o incômodo do animal. Jamais medique seu animal por conta própria, pois poderá agravar mais ainda o quadro clínico dele.

Prevenção

A melhor prevenção para a Hepatite Infecciosa Canina é a vacinação anual do animal. Muitos tutores adotam cães e colocam junto dos outros cães que já possuem, sem ter o cuidado de colocá-los em quarentena. Isso é um erro, pois o cão poderá ter a HIC em quadro superagudo, disseminando a doença para os cães sadios. Quando um cão apresentar qualquer sintoma atípico, é aconselhável que ele seja retirado do convívio com os outros. Ele deve ser isolado e imediatamente levado a um médico veterinário da sua confiança. Um tratamento iniciado no começo da moléstia, aumenta significantemente as chances de recuperação do cão.

É de suma importância que o animal seja avaliado mensalmente ou anualmente por um profissional. O pet tendo uma avaliação rotineira, evita em 99% as chances de ser acometido por doenças. Os cães assim como nós, precisam de um médico para exames de rotina.

Por: George Augusto von Schmalz Portella de Macedo, acadêmico de Medicina Veterinária

Núcleo Vet

Cachorra ajuda alunos a terem mais confiança nas aulas de leitura

Um cachorro pode ter muitas funções na vida dos humanos, como fazer companhia, dar amor, proteger a casa, trazer o jornal, detectar câncer, entre outras inúmeras coisas que nós já sabemos.

E uma escola na cidade de Chelmsford, na Inglaterra, descobriu mais um trabalho que pode ser feito pelos cães: ajudar as crianças nas aulas de leitura.

 

A cachorra Flossie ajuda as crianças nas aulas de leitura. (Foto: Reprodução / Daily Mail)

A cachorra Flossie ajuda as crianças nas aulas de leitura. (Foto: Reprodução / Daily Mail)

 

A escola colocou a cachorra Flossie na sala de aula depois que estudos revelaram que as crianças se sentem mais confortáveis lendo para um bichinho de estimação, porque eles não apontar seus erros como um adulto faria.

Flossie tem 10 meses de vida e é uma cockapoo, raça criada da mistura entre poodle e cocker spaniel. Ela está fazendo muito sucesso na Hylands School e os professores afirmam que já é possível ver uma melhora significativa nas aulas de leitura.

 

A cadela dá mais confiança aos alunos. (Foto: Reprodução / Daily Mail)

A cadela dá mais confiança aos alunos. (Foto: Reprodução / Daily Mail)

 

E o trabalho de Flossie não para por aí, ela também está participando das aulas de espanhol e francês, porque entende comandos dados nessas línguas.

Por ser uma cachorra naturalmente calma, ela está ajudando crianças a perderem o medo de animais.

 

Flossie é um sucesso na escola. (Foto: Reprodução / Daily Mail)

Flossie é um sucesso na escola. (Foto: Reprodução / Daily Mail)

 

Fonte: Daily Mail UK

21 fotos que provam que crianças precisam de animais de estimação.

Uma série de estudos já provaram que crianças que vivem com cachorros são menos dispostas a terem infecções de ouvido do que aquelas que não tem um cãozinho por perto.
Talvez você se surpreenda com essa informação, visto que esses animais não são os mais limpos, mas existem bons motivos para se ter cachorros em casa.

Confira as fotos a seguir e me diga se eu estou errada…

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Fonte: Awebic