Cachorros usando cones criativos

A maioria dos cachorros já precisou usar um cone na cabeça, pelo menos uma vez na vida. Para deixar esse momento estressante mais divertido, alguns tutores decidiram inovar.

Veja uma galeria de fotos de cachorros usando cones diferentes e criativos:

 

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Fotos: Reprodução / Pawnation

Síndrome da Espinha Curta em cães (SEC)

Muitas pessoas nunca ouviram falar e não tem ideia do que seja a Síndrome da Espinha Curta em cães, pois é uma patologia bastante rara, tendo apenas casos isolados por todo o mundo. Existe uma celebridade canina chamada Pig, conhecida mundialmente por apresentar o pescoço e corpo encurtado, ganhando um apelido entre os seus admiradores de “bola de pelo”. É importante enfatizar que um animal que apresenta essa anomalia, não tem risco nenhum de transmitir essa doença (zoonose), pelo fato de a mesma se tratar de problema congênito.

Para se ter idéia da raridade da incidência dessa doença, foram diagnosticadas apenas 8 casos em termos mundiais. Sendo: 6 nos Estados Unidos (Alabama, Florida, Maryland, Nova Iorque, Ohio, Wisconsin) e 2 na Itália.

Um cachorro que é portador da Síndrome da Espinha Curta, pode viver uma vida quase normal. Os tutores que tem pets com essa doença, relatam que são cães brincalhões, obedecem seus donos, são carinhosos, e o mais extraordinário, é que são cães que dão exemplo pra qualquer Ser Humano.

Síndrome da Espinha Curta em cães. Foto: Reprodução

Síndrome da Espinha Curta em cães. Foto: Reprodução

A SEC é uma anomalia de origem congênita, acarretando uma má formação óssea, afetando principalmente as vértebras da coluna do animal. No cão que é portador da síndrome, as vértebras, em grande parte, ficam na sua forma de cartilagem, não alcançando o estágio de endurecimento ósseo. Com isso, as vértebras são comprimidas, ocasionando um encurtamento significante. Em alguns animais, podem aparecer vértebras fundidas, ou seja, coladas em bloco, fazendo com que haja pouca flexibilidade da coluna vertebral. Por conta dessa anomalia na coluna, toda a estrutura física do animal sofre alterações, como por exemplo o posicionamento da cabeça e da omoplata (escápula).

Outro sinal clínico bem clássico é percebido na parte posterior do animal, a garupa, que é mais baixa que em um animal normal. Outro ponto bem clássico, é o formato da cauda do pet, apresentando-se curta e torcida e com os cabelos emaranhados. A abertura anal é ligeiramente inclinada e a metade inferior do abdômen parece maior que o habitual.

Apesar dos membros posteriores e anteriores serem do tamanho correto, eles podem apresentar um posicionamento anormal. A doença também afeta a caixa torácica,  que aparece comprimida consideravelmente e com uma redução significante das costelas do pet.  É comum os cães terem uma certa dificuldade para desempenhar algumas funções diárias, como: Correr, saltar e comer em alturas muito baixas. Porém, como dito anteriormente, os animais portadores da SEC podem levar uma vida consideravelmente normal.

Alguns profissionais médicos veterinários, indicam a eutanásia nos casos de Síndrome da Espinha Curta, por conta de algumas restrições ligadas à doença que o animal apresenta.  No entanto, a prática executada pelos tutores desses animais, comprovou que, mesmo tendo o animal limitações no seu cotidiano, é possível que ele possa conviver de maneira relativamente satisfatória no dia-a-dia.

Apesar disso, é indispensável que este animal seja frequentemente acompanhado por um médico veterinário, que poderá avaliar seu quadro e proporcionar uma melhor qualidade de vida para o cão especial.

Cães com Síndrome da Espinha Curta. Foto: Reprodução

Cães com Síndrome da Espinha Curta. Foto: Reprodução

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Cães Machos ou Fêmeas – Entenda as diferenças e escolha a melhor opção para voce!

Geralmente, quando estamos pensando em comprar ou adotar um cão, várias questões passam pela nossa cabeça no momento de decidir a melhor opção e uma delas certamente é se devemos ter um cão macho ou fêmea.

O gênero do animal ideal para você depende de vários fatores, como o ambiente em que vai ficar, o comportamento desejado, os humanos com os quais vai se relacionar, a função que terá (apenas companhia ou cão de guarda?), entre outros.

Para facilitar a sua escolha, criamos uma lista com os principais pontos a serem analisados.

Cães Machos ou fêmeas: AtivoCães Machos ou fêmeas Ativo

O cão macho costuma ser mais ativo, inquieto e brincalhão do que a fêmea e seu porte maior requer mais exercícios físicos. Se você não tem muito espaço em sua casa, opte por uma cadelinha, de preferência de porte adequado ao tamanho de seu quintal.

Cães Machos ou fêmeas: Independencia

Ambos são amigos leais, mas cadelas tendem a ser mais independentes e estabelecem ligações afetivas com várias pessoas, enquanto o macho escolhe um tutor em especial e está sempre buscando atenção e carinho dele. nike air max soldes Além disso, você deve levar em conta que o macho é mais brincalhão. ugg boots on sale Assim, cadelas são ideiais para pessoas de mais idade ou que não têm aquele pique para atenção e atividades constantes. basket new balance lyon Mas uma coisa nós garantimos: ambos vão fazer muita festa quando você chegar da rua!

Macho ou fêmeas: Território

VMacho ou fêmea Territórioocê deve ter em mente que os machos, apesar de serem mais amigáveis com outros animais, tendem a brigar por território e pelas fêmeas. air jordan flight Já as cadelas são mais práticas: elas logo estabelecem uma hierarquia sobre quem manda ali e a respeita, sem brigas constantes pelo “trono”. Assim, se você já tem um macho, prefira uma cadelinha. Se você já tem uma fêmea, a tendência é que ela prefira a companhia de outro macho – mas acabará se entendendo com outra fêmea e poderão se tornar grandes companheiras. Importante lembrar que a maior parte destes comportamentos são causados pelo instinto de reprodução e desaparecem com a castração.

Macho ou fêmeas: ComportamentoMacho ou fêmea Comportamento

Neste quesito, as diferenças entre os gêneros são poucas: o maior cuidado deve ser com a personalidade do cão, que não deve ser agressivo ou impaciente. oakley batwolf icons blue Porém, podemos dizer que os machos costumam ser mais carinhosos, dóceis e abertos a brincadeiras, mas o instinto maternal da fêmea também fará dela uma companhia cuidadosa e gentil.

Macho ou fêmea: Agressividade

Macho ou fêmea AgressividadeAmbos têm o instinto de proteção correndo nas veias: antigamente, o cão vigiava o território enquanto a cadela cuidava da família. Isso quer dizer que tanto machos quanto fêmeas irão lutar para proteger você, sua família e o ambiente em que vivem. ugg sale boots As cadelas costumam ser mais atentas e podem ser bastante agressivas quando se sentem ameaçadas. Se optar por um macho, geralmente mais forte, indicamos que ele seja castrado, para evitar que se distraia ao sentir o cheiro de uma fêmea no cio – seu olfato potente alcança quilômetros de distância!

Macho ou fêmea: adestramento

Geralmente, as fêmeas são mais atentas, aprendem mais rápido e são mais fáceis de treinar. nike air homme solde Os machos, apesar de se sentirem mais atraídos por recompensas, são inquietos e se dispersam mais facilmente.

Macho ou fêmea: características geraisMacho ou fêmea características gerais

Não se esqueça que cadelas ficam no cio a cada 6 meses, o que acarreta mudanças bruscas de humor, agitação excessiva e agressividade. Nike Air Max Baskets Em contrapartida, o cão marca território com jatos de urina. Nos dois casos, nada que uma castração não resolva.

Macho ou fêmea, o importante é que seu novo “cãopanheiro” seja tratado com muito carinho, respeito e dedicação. E uma dica final: as características dos cães variam bastante conforme a raça e comportamento dos pais.

Estudo comprova que as mulheres vêem os cães como seus filhos

Sabe aquela voz de criança que muitas mulheres fazem ao falar com os cachorros? Existe uma explicação para isso!

Na verdade, um estudo apenas comprovou o que nós já sabíamos: as mulheres vêem os cães como seus próprios filhos.

Jan Renegar fez um ensaio fotográfico com seu filho canino. (Foto: Jamie Clauss)

Jan Renegar fez um ensaio fotográfico com seu filho canino. (Foto: Jamie Clauss)

Os pesquisadores analisaram mulheres que têm filhos e cachorros. Ao mostrar fotos das crianças e dos cães separadamente, eles descobriram que o cérebro das mulheres respondiam da mesma maneira para ambas as fotos.

Lori Palley do Massachusetts General Hospital, que liderou o estudo, disse:

Os bichos de estimação têm um lugar especial no coração e na vida de muitas pessoas, e existe uma evidência convincente de estudos clínicos e laboratoriais de que interagir com bichos pode trazer benefícios físicos, sociais e emocionais aos humanos.

Para realizar o estudo, foram selecionadas mulheres que tinham pelo menos um filho com idade entre 2 a 10 anos e um cachorro que estava há mais de dois anos com a família.

A participação foi feita em duas sessões. Na primeira, era feita uma visita à casa da família e a participante respondia a diversas perguntas, inclusive sobre sua relação com o animal de estimação e o filho.

Além disso, as mulheres eram fotografadas com o filho e o cão.

A segunda etapa era analisar a reação delas ao ver essas fotos. Isso foi feito através de imagens de ressonância magnética funcional, que indica o nível de ativação de estruturas específicas do cérebro, ao detectar mudanças no fluxo sanguíneo e no nível de oxigênio.

Você concorda com o resultado desse estudo? Seu cachorro é como se fosse seu filho?

Esse casal que recriou fotos típicas de recém-nascidos com seu cachorro provavelmente pensa que sim!

Casal fez ensaio fotográfico especial com o cachorro. (Foto: Jamie Clauss)

O cachorro fez poses de bebê com os pais. (Foto: Jamie Clauss)

Fontes: Daily Mail UK / Bark Post

A doença Ebola e os cães

No início do mês tivemos contato com a primeira notícia sobre um cão supostamente infectado com o vírus Ebola. O caso aconteceu na Espanha, onde um animal de propriedade de uma enfermeira espanhola com a doença teve que ser eutanasiado, causando muita consternação e preocupação com a possibilidade de animais domésticos participarem da disseminação do vírus.

Como se trata de uma doença emergente, há muitas dúvidas que podem gerar medo e medidas precipitadas. A desinformação é o maior perigo na disseminação da maioria das doenças.

Existe uma preocupação com os cães e outros animais domésticos no papel de transmissores do vírus, mas somente em regiões endêmicas da África. No atual cenário mundial da doença, a probabilidade de um cão fora da África, inclusive no Brasil, transmitir o vírus é muito remota, pois existiria a necessidade de contato direto com pessoas infectadas ou com sintomas do Ebola.

Apesar de existirem evidências de que os cães podem ser infectados, não há nenhum indício de que eles possam desenvolver a doença. Segundo pesquisadores da Universidade de Guelph, em Ontario (Canadá), um estudo com cães em uma comunidade na África, onde um surto do vírus Ebola estava em andamento, 27% dos cães saudáveis tinham anticorpos séricos contra o vírus (ou seja, tiveram contato com o vírus Ebola), mas nenhum tinha o vírus detectável em circulação.

Sinais de exposição ao vírus não surpreendem, pois o contato dos cães com os humanos é muito íntimo e provavelmente um cão de uma pessoa com Ebola tenha contato direto com secreções corpóreas contendo o vírus. Mas independentemente do fato de cães terem sido expostos à doença, não há atualmente nenhuma evidência de que animais infectados podem disseminá-la.

No caso muito improvável de um cão de estimação brasileiro ter contato com uma pessoa com suspeita de Ebola, os serviços públicos de saúde, incluindo veterinários, devem investigar todos os contactantes e isolar esse animal em quarentena.

Acreditamos que esforços coordenados estão em andamento para desenvolver orientações para a gestão dos cães expostos a indivíduos com infecção pelo vírus Ebola em todo o mundo.

A falta de informação sobre a contaminação de cães pelo vírus torna difícil o desenvolvimento de práticas baseadas em evidências. No entanto, dada a informação disponível sobre o vírus Ebola em cães, recomendações podem ser desenvolvidas para o evento, mesmo diante da baixa probabilidade de que cães ou outros animais de estimação expostos à doença sejam, a partir daí, uma fonte de preocupação no controle e disseminação da mesma.

Mesmo assim, preocupações sobre cães e vírus Ebola não podem ser descartadas e muito menos subestimadas. Elas devem fazer parte de todos os esforços para promover o controle da doença e conter sua disseminação entre os continentes.

Núcleo Vet