Kit de primeiros socorros para quem tem cachorro em casa

Para todos que têm um pet dentro de casa, é sempre bom ter um kit de primeiros socorros para casos de emergência. mu legend zen for sale Você tanto pode montar seu próprio kit, comprando individualmente cada peça, ou comprar kits próprios para pets que são oferecidos no mercado.

Converse com o médico veterinário e confira se há algo que ele recomenda especificamente para o seu pet.

Não esqueça de periodicamente checar a validade dos produtos, mantê-los fora do alcance de crianças e pets e levá-los consigo quando for viajar com seu cachorro.

Kit de primeiros socorros para cães. Foto: Reprodução

Kit de primeiros socorros básico para cães:

– Pomada antibiótica para pequenos cortes ou arranhões;;

– Lencinhos anti-sépticos para a limpeza de feridas;

– Bandagem auto-aderente (curativo que estica e gruda em si, mas não na pelagem do animal – disponível em Pet Shops).

Origem e significados de expressões e termos populares que envolvem cachorros

Cão – Demônio

A figura do demônio já foi representada por diversos animais ao longo da história e nas mais diferentes civilizações. adidas pas cher O cachorro foi vítima dessa “demonização”, geralmente uma maneira da Igreja Católica de transformar crenças de outras religiões em negativas. Acredita-se que o cachorro sendo referência ao demônio venha do Cérbero. new balance 999 Com origem na mitologia grega, o Cérbero seria um cachorro com múltiplas cabeças que guardava a entrada do inferno. Foto: Reprodução  

Mato sem cachorro

Na época das caçadas, o caçador que entrava no mato sem a ajuda de seu cachorro estava no mínimo em apuros. E foi dessa dificuldade que a expressão surgiu, geralmente indicando que determinada situação é um desperdício. nike air jordan Foto: Reprodução  

Ele é um cachorro/ Ela é uma cadela (pejorativo)

O estado que muitos cães machos ficam quando uma cadela está no cio, desesperados por uma chance de estenderem sua linhagem, é a mais provavel origem para a expressão. No caso, o homemcachorro seria aquele que não pode ver uma mulher que age quase de maneira irracional. Quando se referem à muher como uma cadela, quer dizer que ela agiria igual a uma cadela no cio, que procura um cachorro para acasalar. Foto: Reprodução  

Cão ladra mas não morde

A expressão é usada para aqueles que falam muito, mas na hora de agir, nada fazem. Esse seria um cão que estaria tão preocupado em latir que ao chegar o momento de agir, não morde. ugg sale outlet Claro que na prática e no mundo canino, essa expressão não tem sentido. Cachorros que latem também mordem. oakley ca A indicação para uma possível mordida não está só no tipo do latido, mas principalmente na comunicação corporal do animal. Foto: Reprodução  

Quem não tem cão caça com gato

A expressão com o tempo sofreu uma alteração. Na verdade, o certo seria “Quem não tem cão caçacomo gato”, ou seja, quem não caça com cão, caça sozinho, como um gato. Foto: Reprodução  

Cão chupando manga

Na expressão “Cão chupando manga”, o cão é uma representação do demônio chupando manga, ou seja, fazendo careta. new balance 991 O termo significa alguém mais feio que o demônio fazendo careta. Muito comum de ser usada no nordeste brasileiro. Nike Air Max LTD Foto: Reprodução  

Os cães ladram e a caravana passa

O significado da expressão “Os cães ladram e a caravana passa” é que se deve continuar, independente do quanto os invejosos e as pessoas negativas falem. Foto: Reprodução  

Matando cachorro a grito

A expressão é designada para os que estão desesperados, passando por um momento de grande dificuldade. O cão, com audição aguçada, chegaria à óbito ou fugiria com os gritos altíssimos de alguém desesperado, que não teria nenhuma arma para lutar, a não ser sua voz. Teria origem em uma anedota do século XVI, quando um homem, ao entrar em uma cidade nova, foi atacado por cães ferozes, e ao tentar arrancar uma pedra no chão para se defender, exclamou: “Maldita cidade esta, em que os cães estão soltos e as pedras estão presas!” Foto: Reprodução  

Brigar como cão e gato

A suposta briga entra cães e gatos, eternizada pela cultura popular através de filmes e programas de televisão, virou até expressão popular para designar duas pessoas que não param de brigar, porém, na prática, ela não não passa de um mito. A origem provável diz respeito ao instinto de caça dos cães que, antes de domesticados, necessitavam caçar para sobreviver. Os gatos, ao encontrarem cães, estes não fazendo parte de seu território natural, se sentem ameaçados e se arrepiam, entrando rapidamente em modo de defesa e saindo correndo para longe. Essa reação dos felinos estimularia o comportamento dos cães de caçadores e uma perseguição seria o próximo passo mais lógico. Foto: Reprodução  

Vida de cão

Quem leva uma vida de cão, levaria uma vida cheia de dificuldades. Essa expressão parece ter uma ligação com a vida cheia de trabalho que os cães levavam, sempre servindo ao seu dono. nike air max pas cher Foto: Reprodução  

Bom pra cachorro

Bom para cachorro (também poderia ser “bom para burro”), significa algo extremamente bom. Segundo um texto de Sérgio Rodrigues, a origem estaria na cultura rural brasileira nos momentos de fartura de comida, com a expressão se desdobrando para “comida que sobrou para cachorro comer” ou “comida que sobrou para burro comer”. Foto: Reprodução  

Não se ensina um truque novo a cachorro velho

A origem do ditado estaria em um tratado sobre sobre criação de animais domésticos, escrito em 1523 pelo inglês de nome Fitzherbert.

5 raças de cães que mudam bastante quando crescem

Filhotes são sempre lindos e fofos! Mas eles não ficam pequenos para sempre e costumam passar por algumas transformações enquanto estão em fase de crescimento.

Os filhotes de algumas raças ficam bem diferentes quando se tornam adultos.

Veja essa lista que o The I Love Dogs Site criou com 5 raças de cães que mudam bastante quando crescem:

 

Pastor de Shetland

 

Pastor de Shetland filhote. (Foto: Reprodução / The I Love Dogs Site)

 

Pastor de Shetland adulto. (Foto: Reprodução / The I Love Dogs Site)

 

Dog Alemão

 

Dog Alemão filhote. (Foto: Reprodução / The I Love Dogs Site)

 

Dog Alemão adulto. (Foto: Reprodução / The I Love Dogs Site)

 

Komondor

 

Komondor filhote. (Foto: Reprodução / The I Love Dogs Site)

 

Komondor adulto. (Foto: Reprodução / The I Love Dogs Site)

 

Galgo Irlandês

 

Galgo Irlandês filhote. (Foto: Reprodução / The I Love Dogs Site)

 

Galgo Irlandês adulto. (Foto: Reprodução / The I Love Dogs Site)

 

Schnauzer Gigante

 

Schnauzer Gigante filhote. (Foto: Reprodução / The I Love Dogs Site)

 

Schnauzer Gigante adulto. (Foto: Reprodução / The I Love Dogs Site)

 

E não podemos esquecer dos nossos queridos vira-latas, cachorros com misturas inusitadas e que podem ter grandes transformações. Acompanhar o crescimento de um cão SRD (sem raça definida) traz belas surpresas.

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Medidas de segurança para não perder seu bichano

Gato

Seu bichano gosta de dar aquela fugidinha para passear? Embora muitas vezes os donos não se preocupem com essas inevitáveis escapadelas dos gatinhos, é preciso que se saiba que eles podem estar correndo sérios riscos ao perambularem pelos telhados afora. Eles podem, por exemplo, comer algum alimento maldosamente envenenado, sofrer algum tipo de agressão, ser atropelados ao irem para a rua ou acabarem se perdendo. Porque sei que você não quer que nada disso aconteça com seu bichano, resolvi listar aqui algumas dicas de segurança para não perdê-lo por aí. Ficou curioso? Então confira:

EVITE SAÍDAS

Acostumar os gatinhos a ficarem dentro de casa é o melhor a ser feito. Para isso, é importante que você deliberadamente evite as saídas, de preferência desde filhotinhos. Você pode colocar telas nas janelas e portas para impedir as escapadas. Deixe que eles se sentem nas janelas devidamente teladas para observarem a rua e disponibilize distrações, como brinquedinhos espalhados pela casa.

Outro ponto importante é a castração. Machos castrados não vão atrás de fêmeas no cio e fêmeas castradas sequer passam por essa fase. Sem as inquietações fica mais fácil convencê-los a permanecerem em casa sem maiores ansiedades.

IDENTIFIQUE-O COM UMA COLEIRA

Uma coleirinha com identificação e seu telefone também pode ser uma boa opção. Assim, caso seu bichinho se perca, quem o encontrar poderá entrar em contato diretamente com você. Essa coleira precisa, no entanto, ser apropriada, para que seu gatinho não sofra acidentes ao usá-la. Como os felinos pulam de muros e telhados, pode acontecer de a coleira se enganchar em alguma quina ou ponta de material solto, fazendo com que o bichano fique preso. É preciso, por isso, muito cuidado na hora da escolha desse acessório, para que ele não coloque em risco a vida do seu pet.

IMPLANTE UM CHIP

Você já ouviu falar na implantação de chips em animais de estimação? É um procedimento relativamente barato e que pode trazer muita segurança para você e seu felino. Esse chip de identificação é colocado embaixo da pele do gatinho, por meio de uma agulha um pouco mais grossa que as agulhas normais de injeção. Mas você pode estar se perguntando: para que fazer isso com meu gatinho?

Os gatos são animais curiosos e bastante espertos. E você sabe muito bem disso, não é mesmo? Por isso, é bem possível que, por mais que você se esforce no sentido contrário, a fugidinha seja inevitável caso seu bichano cisme em descobrir um lugar novo. E se isso acontecer, ele pode ser resgatado por alguma ONG ou até mesmo pelo controle de zoonoses. Aí, com o chip, sua identificação e respectiva devolução vão ser mais fáceis.

Não precisa se preocupar, porque, no dia a dia, seu bichinho nem sentirá a presença do chip. E como o dispositivo fica escondido embaixo da pele, não há risco algum de engatar nos lugares ou de se perder, como pode acontecer com a coleira, por exemplo. Viu como é seguro, simples e super durável?

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As melhores carnes a serem oferecidas aos cães

É comum ouvirmos falar nas rodas de conversa se podemos ou não oferecer carne ao cão . Isso é uma dúvida bastante comum entre os tutores e especialistas, sendo um marco para muitas discussões e pesquisas. Existem profissionais médicos veterinários que não indicam ao tutor dar carne crua ao animal, devido à probabilidade do cão adquirir uma doença, ou parasitas, no momento da ingestão. Em contrapartida, existem profissionais que apoiam o uso rotineiro de carne na alimentação dos pets.

Antes de mais nada, é importante ressaltar que todo alimento, independentemente de ser carne ou não, deve ter uma origem de procedência e, nos casos de verduras, legumes e frutas, devem ser bem lavados antes do consumo.

Foto: Reprodução

É sabido por todos, que toda carne, independente da espécie, tem características típicas que fazem ela estar apta para o consumo ou inapta, quando corre o risco de haver algum prejuízo à saúde do animal. Uma carne indicada para o consumo, não deve apresentar as seguintes características: Cheiro desagradável; Cor anormal (Muito clara, muito escura ou amarelada comparada ao padrão da espécie, é claro); Apresentar muco pela superfície; Presença de manchas ou caroços; Consistência da carne (muito dura ou se desmanchando); entre outras coisas.

Os cães domésticos estão livres para se alimentarem de qualquer tipo de carne, sendo ela: Carne de bovino, caprino, ovino, bubalino, suíno, peixe e carnes de caça em geral. A escolha do tipo de carne a ser ofertado ao animal, vai depender da preferência do paladar de cada animal, da saúde do pet e também do que o tutor está preparado para gastar.

Outro ponto que é bastante perguntando pelos tutores para os médicos veterinários, é a forma de como oferecer a carne ao animal. Na verdade, não há uma maneira certa ou errada de administrar a carne, isso vai variar de acordo com o porte do animal e a situação odontológica do pet. Existem animais que têm bastante perda dentária, fazendo com que o uso de carnes em cubos ou bifes fique sendo inviável. Quando um cão tem boa saúde oral, é indicado que as carnes sejam ofertadas em cubos, do tamanho proporcional para cada porte canino. Animais com perdas significantes de elementos dentários devem receber carne moída para que se proporcione uma boa digestão do alimento e não cause um possível engasgo no animal, pelo fato de não haver a mastigação do alimento da forma correta.

Um ponto muito importante a ser ressaltado é a administração de carnes de peixe. Existem muito tutores que oferecem ao animal peixes inteiros ou em grandes pedaços, fazendo com que o animal entre em contato direto com as espinhas . Isso é uma prática errônea, pois assim o animal pode traumatizar sua boca ou fazer com que a espinha perfure órgãos internos dando grandes danos à saúde do animal.
A carne pode ser uma grande fonte de nutrientes para seu animal, porém tudo deve ser feito com cautela, e claro, com a opinião do médico veterinário de sua confiança.

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