Queimaduras nos Coxins – Almofadinhas das Patas

Você já andou descalço no asfalto quente nos dias de verão? Viu o que acontece? Pois é, com o seu cão pode acontecer a mesma coisa.

O clima quente representa muitos perigos para os cães. A maioria dos proprietários sabe que os cães podem sofrer insolação, ter hipertermia e queimaduras solares, mas muitos ignoram as queimaduras nas “almofadinhas” das patas. Um simples passeio no parque ou mesmo nas calçadas pode causar sérios ferimentos e queimaduras nas almofadas das patas (coxins).

O pior é que os ferimentos de uma almofada da pata de um cão são difíceis de tratar. Cortes, queimaduras, descolamento da pele dos coxins, bolhas e feridas são propensos a infecções e a cicatrização é lenta devido à constante pressão colocada na pata quando o cão anda ou simplesmente fica em pé.

COMO PREVENIR ISSO?

– O primeiro passo é ter bom senso na escolha do horário e local de passeio e NUNCA levar o seu cão para acompanhar um passeio de bicicleta ou mesmo uma corrida longa.

– Passear com o cão no início da manhã ou à noite e evitar calçamentos e asfaltos ou mesmo areia quente da praia.

– Passear com o cão na grama. Nesse caso, a escolha de parques pode ser uma boa opção.

– Faça caminhadas frequentes com o cão em pisos mais áspero (mas nunca quente). Isso ajudará a endurecer as almofadas das patas de um cão, promovendo a formação de uma pele mais grossa e menos sensível a queimaduras e abrasão. Os cães que andam somente em piso liso e macio (apartamento e tapetes) terão almofadinhas mais sensíveis e finas, exigindo cortes de unhas frequentes.

– Hidratar as patas do cão com hidratantes caninos evita rachaduras e descamação que podem causar lesões e dor.

SINTOMAS DE LESÕES NOS COXINS (ALMOFADINHAS):

– Dor local, levando a mancar, principalmente em passeios e pisos mais ásperos.

– Evitar de colocar as patas no chão

– Lamber constantemente as patas.

– Evitar que toquemos nas patinhas.

– Sangramento local.

– Presença de bolhas, descolamento da pele dos coxins e MUITA DOR LOCAL.

TRATAMENTO:

Queimaduras e cortes na almofada da pata são muito propensos à infecção e causam muita dor. Para o tratamento, é necessário realizar uma limpeza profunda, o uso de pomadas no local e bandagem, além do uso do colar protetor para que o animal não arranque o curativo e/ou lamba a ferida. Analgésico e antibióticos orais também devem ser usados.

Adotar ou comprar um cão: qual a melhor escolha?

Quem consegue viver sem um amigo peludo? Quem já teve um cachorrinho de estimação sabe muito bem como é bom chegar em casa e ser recebido com um rabinho abanando e muita alegria. É por isso que você está pensando em ter um cachorrinho em casa? É comum quem está nessa fase, de se programar para ter um novo integrante na família, ficar na dúvida se deve adotar ou comprar um cão. Você já pensou nisso?

Eles precisam de você

cao abandonado na ruaSe você sair na rua certamente verá algum cão abandonado. Muitas pessoas se empolgam, compram um cão enquanto filhote e se esquecem que eles crescem e vivem mais de dez anos.

O cão acaba ocupando mais espaço, come mais, gera mais gastos. O tutor nota que não está preparada para dar todo o amor que ele precisa e acaba o abandonando.

Isso é um grande problema de saúde pública. Esses cães acabam rasgando lixo em busca de alimento e, consequentemente, acabam fazendo sujeira. Além disso, entram no cio, se reproduzem pelas ruas e aumentam o número de cães abandonados.

Como estão abandonados à própria sorte, acabam não recebendo nenhum cuidado, ou seja, não são vacinados, não são vermifugados, adoecem, sofrem e se tornam um problema.

Como muitos adoecem e acabam atropelados, algumas instituições se comovem e os adotam. Há várias ONGs de proteção animal, mas mesmo com empenho e força de vontade dos voluntários, elas acabam não dando conta do número de animais abandonados. A maioria delas já está superlotada, sem espaço para recolher mais nenhum animal e por isso precisam de alguém que adote. Pode ser você?


Com a adoção você está ajudando toda a sociedade

adotar é um ato de amorComo falamos, os cães abandonados acabam se tornando um problema social, e é por isso que quando a pessoa resolve ter um peludo em casa, deve considerar com carinho a possibilidade de adoção. Se você adotar ao invés de comprar estará ajudando a tirar um cãozinho das ruas, diminuir o seu sofrimento e a liberar espaço nas ONGs para que eles possam continuar com seu trabalho e recolher novos cães. Viu como com apenas uma ação você estará colaborando com todos de várias formas?

Em troca, ganhará um amigo fiel e eternamente grato pelo seu gesto, que passará longos e belos anos ao seu lado, sempre com um rabinho abanando. Por isso, a dica é fazer um bem maior ao ter um pet de estimação. Ao invés de comprar, adote!

Para ter a certeza de que está preparado para cuidar do peludo por mais de dez anos, avalie bem as suas condições financeiras, o espaço que você tem dentro da sua casa ou apartamento e o temperamento do cão que mais se adéqua às suas condições. Depois disso, é só adotar!

Núcleo Vet

Raiva Felina

Raiva felina ou raiva em gatos é uma zoonose, ou seja, uma doença transmissível ao homem e vice versa, causada por um vírus que tem a capacidade de atingir qualquer espécie de mamífero.

Raiva Felina atinge o sistema nervoso

Quando o vírus entra no organismo, multiplica-se rapidamente e atinge o sistema nervoso e glândulas salivares, onde se replica e passa a transmitir aos outros animais através da mordedura. Nos gatos, com o hábito de se lamber, o vírus pode ficar presente nas unhas, sendo também uma forma comum de transmissão.

Sintomas de raiva felina

Os sinais clínicos apresentados por um animal infectado varia de alterações sutis de comportamento, anorexia, fotofobia (animal fica com aversão à luz) hidrofobia (aversão a água, não conseguindo deglutir e engasgando), febre, crises convulsivas, paralisias, agressividade, salivação excessiva, evoluindo para o coma e a morte.

Tratamento da raiva felina

Não existe tratamento para a raiva felina, sendo que animais diagnosticados evoluem rapidamente para o óbito, e quando isso não ocorre é realizado a eutanásia do animal.

Prevenção da raiva felina

Prevenção da Raiva felina

A prevenção da raiva felina é feita através da vacinação anual de todos os animais, a partir de 4 meses de vida. É uma vacina obrigatória por lei, e pode ser aplicada gratuitamente nos centros de controle de zoonoses e nas campanhas da prefeitura.

Vacinação em gatos

Núcleo Vet

Sangramento nasal em cães

Sangramento nasal em cães é um sintoma bastante comum. mu legend power leveling O animal pode sangrar de um lado só ou nas duas narinas. cheap mu Legend zen O problema é sempre sério, adidas stan smith pois pode levar o cão à um estado de anemia profunda.

As causas mais comuns são:

– Doença do carrapato: Ehrlichiose ou Babesiose são os nomes das doenças mais comuns transmitidas por carrapato que podem causar sangramento nasal.

– Corpo estranho: Muitas vezes, um corpo estranho como pedaços de pau, grama, sementes etc., entra nas narinas do cão, new balance green causando sangramento. legend zen for sale Geralmente acontece de um lado só.

– Problemas dentários: Problemas nas raízes dos dentes, adidas stan smith principalmente os caninos (doença periodontal severa), podem chegar a perfurar o osso nasal e causar sangramento.

– Envenenamento: O sangramento pode ser por veneno de rato, por picada de cobra ou qualquer outro químico que diminua a coagulação sanguínea.

– Tumores nasais: São comuns em animais mais velhos e às vezes mais difíceis de serem curados.

Para dar um diagnóstico da causa do sangramento precisaremos fazer, chaussures adidas além da consulta, nike dynamo exames de sangue, asics pink radiografia, basket adidas rinoscopia e até tomografia, em alguns casos, air jordan flight para dar uma rápida solução ao problema.

A evolução das necessidades fisiológicas nos filhotes

Nos quinze primeiros dias de vida, o filhote evacua ou elimina somente quando estimulado pela mãe, que lambe a sua região anogenital provocando nele os reflexos de urinar e defecar e ingerindo sistematicamente tudo. coats jackets Por mais estranho que parece ou até nojento no sentido humano, esse é um comportamento típico de preservação, para conservar o ninho limpo, mascarando a presença de filhotes, altamente vulneráveis, aos eventuais predadores, evitando também o acúmulo de insetos possivelmente nocivos à prole.

Foto: Reprodução Perto dos dezesseis dias de vida, o reflexo anogenital deixe de existir e o filhote já urina e defeca por conta própria, não sendo mais necessária a ajuda da mãe, embora ela continue a ingerir os dejetos até umas cinco semanas para a urina, e umas nove semanas para as fezes. mu legend zen for sale

A partir da terceira semana de nascimento, o filhotinho passa a procurar um local afastado do seu ninho, ou seja, o local onde dorme e mama para urinar e defecar. A partir de nove semanas, o filhote adotará uma área específica para suas eliminações, de preferência a mesma área usada pela mãe. Enfim, no período entre cinco e nove semanas, já é aconselhado iniciar o processo de educação sanitária do cãozinho, sendo menos exigente com o filhote e os seus progressos nas primeiras semanas.

Ensinar a um filhote as suas necessidades fisiológicas torna-se menos complicado quando iniciado cedinho, baseado na propriedade instintiva dos cãozinhos procurarem o banheiro. Embora evidentemente cada filhote tenha o seu ritmo próprio e exige disciplina, coerência, disponibilidade, paciência e persistência por parte dos proprietários.